THE PORT REGION OF RIO DE JANEIRO Previdência & Seguros

27/06/2020

Imagem divulgação [Imagem Arquivo Nacional / www.exposicoesvirtuais.arquivonacional.gov.br]

CRIA O CIRCUITO HISTÓRICO E ARQUEOLÓGICO DA PEQUENA ÁFRICA E INCENTIVA A CRIAÇÃO DE CIRCUITOS QUE ABRANJAM OS CAMINHOS DA DIÁSPORA AFRICANA PELO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - Lei nº 8.105 de 20 de Setembro de 2018 ( Inciso XIV do Artigo 10 da Lei nº 8.105 de 20 de Setembro de 2018 do Rio de janeiro )

Na contemporaneidade as cidades portuárias caracterizam-se por estarem em constante transformação, algumas influenciadas pela globalização ou revolução tecnológica. Neste caso, esses dois processos que tornaram as cidades protagonistas internacionais, também foram responsáveis pelo seu processo de declínio econômico e urbano. Há de se destacar que ao perderem toda a sua dinamicidade e atratividade foram desprezados pelas atividades econômicas industriais e pelos residentes, entra-ndo em declínio. Como reflexo, apresentaram edificações degradadas, obsoletas e espaços ociosos, sem falar na separação entre cidade e porto, excluindo-a da convivência citadina.

Primeiramente, uma obviedade: não há racismo reverso. Ponto final. O que existe, inegavelmente, é um sentimento de repulsa de muitos prettos, afro-brasileiros em relação a brancos. Tal animosidade pode ter diferentes origens.

Entre as mais comuns está a revolta pelos séculos de escravidão as sequelas sociais e emocionais impostas ao povo "preto" e depois aos homens de cor ou mulatos.

A Refuncionalização de áreas portuárias e adjacentes às metrópoles tornou-se tendência mundial após a década de 1950, e diversas cidades já implementaram, em suas áreas portuárias, práticas intervencionistas, buscando uma recuperação urbana e maior incremento econômico. Desde 2009 o mesmo acontece com a cidade do Rio de Janeiro, visto que após ter sido escolhida para sediar os Jogos Olímpicos de 2016, o poder público Municipal, Estadual e Federal se comprometeu a reverter à degradação urbana de sua Região Portuária.

Não obstante, as frentes marítimas mesmo em decadência ainda possuem características peculiares que as diferenciam do restante da cidade, pois estão localizados em áreas estratégicas próximos ao centro urbano e histórico, e, também, pelo fato de apresentar uma paisagem peculiar. Sem falar que continuam apresentando relativa importância histórica, econômica, simbólica e cultural. Desse modo, o envelhecimento dos equipamentos industriais e patrimônio urbano localizados em regiões portuárias constituem oportunidades, o que tem despertado o interesse do poder público de recuperá-los por meio da valorização imobiliária, cultural e social, pois é uma forma de reconectar a relação porto-cidade.

Sobre a importância que a região portuária exerce para a cidade do Rio deJaneiro e, por conseguinte, para as atividades portuárias, pode-se afirmar que desdea fundação da cidade esse peculiar espaço já se destacava por apresentarcondições propícias para a atividade portuária, tais como encosta não muito íngremes e bons ancoradouros. Assim, a região foi ganhando características portuárias, gradativamente, tendo recebido várias intervenções para modernizá-la. Pode-se afirmar que a intervenção mais importante ocorreu no início do século XX,sob o comando de Pereira Passos, cujo objetivo era mudar a imagem de atrasado do porto e, também, para resolver os problemas necessários ao seu redor. Em meio à modificação no traçado urbano, desmonte do morro do Castelo, aterramento e criação de vias (Francisco Bicalho) surgiu a configuração que se tem hoje da região.

XIV - Rua Barão de São Felix. Local que se concentravam antigas e pioneiras Casas de Santo como a de João de Alabá onde Tia Ciata fora iniciada. No local também existiu a Sociedade Islâmica, diversos Cortiços. " Da grande quantidade de escravos africanos vindos para o Rio no tempo do Brasil colônia e ... morador à rua Barão de S. Félix, que incute respeito e terror." Os alufás têm um rito diverso. São maometanos com um fundo de misticismo. Quase todos dão para estudar a religião, e os próprios malandros que lhes usurpam o título sabem mais que os orixás. Logo depois do suma ou batismo e da circuncisão ou kola, os alufás habilitam-se à leitura do Alcorão. A sua obrigação é o kissium, a prece. Rezam ao tomar banho, lavando a ponta dos dedos, os pés e o nariz, rezam de manhã, rezam ao pôr-do-sol. Eu os vi, retintos, com a cara reluzente entre as barbas brancas, fazendo o aluma gariba, quando o crescente lunar aparecia no céu. Para essas preces, vestem o abadá, uma túnica branca de mangas perdidas, enterram na cabeça um filá vermelho, donde pende uma faixa branca, e, à noite, o kissium continua, sentados eles em pele de carneiro ou de tigre.

- Só os alufás ricos sentam-se em peles de tigre, diz-nos Antônio. Essas criaturas contam à noite o rosário ou tessubá, têm o preceito de não comer carne de porco, escrevem as orações numas taboas, as atô, com tinta feita de arroz queimado, e jejuam como os judeus quarenta dias a fio, só tomando refeições de madrugada e ao pôr-do-sol. Gente de cerimonial, depois do assumy, não há festa mais importante como a do Ramadan, em que trocam o saká ou presentes mútuos. Tanto a sua administração religiosa como a judiciária estão por inteiro independentes da terra em que vivem.

As Religiões no Rio, de João do Rio

Yoruba Spirituality is the most popular Africa Spirituality practised out of Africa.
Yoruba Orisas are the most Popular Africa spiritual symbols known out of Africa excluding Ancient Egypt.
Yoruba word "Ashe" is the most popular .
Thinkers

A espiritualidade iorubá é a espiritualidade africana mais popular praticada fora da África.
Yoruba Orisas são os símbolos espirituais mais populares da África conhecidos fora da África, excluindo o Egito Antigo.
A palavra iorubá "Ashe" é a mais popular.
Pensadores

BILAD SUDAN"(Terra dos Homens Pretos.

Africa Ocidental -

Lei nº 8.105 de 20 de Setembro de 2018

INCISO XIV do Artigo 10 da Lei nº 8.105 de 20 de Setembro de 2018 do Rio de janeiro............