JUST TO PINPOINT THE WAY TO DIVERSIFY NIGERIA ECONOMY

27/06/2020


https://www.rfi.fr/fr/afrique/20170710-video-histoire-generale-afrique-contribution-bresil-diaspora
[Vidéo] Histoire générale de l'Afrique la contribution du Brésil


O porto de Salvador destacou-se, desde o final do século XVII até meados do século XIX, entre os mais movimentados da bacia atlântica. No início do século XVIII figurava como o mais movimentado da orla ocidental do oceano. Tome-se, por exemplo, o tráfico de escravos, um dos mais importantes negócios do mundo ao longo dos quatro séculos desde a fundação da cidade, em 1549, até meados do século XIX. Pois bem, a Bahia foi responsável pela importação, principalmente através do porto de sua capital, de cerca de 15% dos cerca de 11 milhões de africanos traficados para as Américas, e de 33% dos quase cinco milhões embarcados para o Brasil. No caso das exportações, do porto de Salvador partiam o açúcar produzido nos seus engenhos, além de outros produtos de como fumo, algodão, couros, entre outros. Além disso, recebia por mar passageiros e a produção de alimentos vindos das numerosas localidades do litoral baiano e de outras partes do Brasil.
Salvador era, então, uma cidade-porto e sua economia girava em torno de seu ancoradouro. Até a reforma do porto, na segunda década do século XX, os navios de grande calado não chegavam até o cais. Eles ancoravam ao largo e as mercadorias eram embarcadas e desembarcadas por meio de barcos menores manejados por marinheiros negros, na sua maioria africanos escravizados e libertos.
Quando escravizados, dividiam a remuneração do ganho com seus senhores a uma taxa combinada que deveria ser paga a cada semana. Quando libertos ou livres, os ganhadores mantinham para si todo o valor auferido do seu trabalho.
Os ganhadores eram, até meados do século XIX, africanos na sua quase totalidade. Eles se reuniam em grupos chamados cantos, espalhados por toda a cidade, para oferecer serviços como carregadores de todo tipo e volume de objetos, além de transportar passageiros nas chamadas cadeiras de arruar, que eram conduzidas por dois ganhadores. Os cantos tinham uma liderança própria, os capitães do canto, responsáveis por negociar os fretes e manter os seus liderados em ordem. Cada grupo reunia os de sua própria nação africana (nagôs, jejes, angolas etc.), embora alguma mistura se desse, sobretudo a adesão de membros de nações menos numerosas. E estas, aliás, contavam com um grande número de cantos.
Na sua maioria os cantos de trabalho estavam localizados no bairro portuário de Salvador, que equivalia à freguesia da Conceição da Praia, onde se encontra a igreja com o mesmo nome. O local é também conhecido como Cidade Baixa, cujo marco maior é hoje o elevador Lacerda. Um grande número de cantos se reunia precisamente no cais do porto, e em torno das diversas escadas existentes no embarcadouro. Essas escadas podem ser consideradas o mais importante marco territorial desses grupos de trabalhadores na região portuária. Assim como os cantos, elas podiam ser identificadas pelos nomes dos cais a que serviam: Cais do Sodré, Cais Dourado, Cais de Cachoeira, Cais do Comércio, e assim por diante. Vale salientar que, em muitos casos, cada cais (ou cada escada) abrigava diversos cantos de ganhadores, que provavelmente se revezavam no serviço do carrego. É possível observar em fotografias da época a grande atividade que girava em torno dessas escadas, sugerindo a intensa vida social dos cantos de ganhadores no porto de Salvador.
A relevância dos ganhadores para o funcionamento da capital baiana foi dramaticamente exposta quando eles resolveram suspender os trabalhos por mais de uma semana em junho de 1857. Organizada pelos cantos, a paralização foi motivada por uma lei municipal que obrigaria os ganhadores a se matricular junto à Câmara Municipal, pagar um pequeno imposto de serviço, usar uma placa de ferro ao pescoço com o número da inscrição municipal, e os libertos seriam compelidos a encontrarem cidadãos idôneos que afiançassem sua conduta passada e futura.
O movimento parou a cidade. Nenhuma mercadoria era desembarcada, nenhum volume transportado nas costas de negros do porto para os armazéns e lojas, nenhum passageiro carregado em cadeiras de arruar. O ancoradouro da cidade foi sem dúvida o epicentro da parede grevista, uma vez que a maior parte do abastecimento da população passava por lá. Apesar de sugerida pela imprensa, a greve não pôde ser reprimida porque o governo não se dispôs a invadir casas para obrigar os ganhadores a retornarem ao trabalho, manobra que seria complicada no caso dos escravos, maioria entre eles, pois implicaria na invasão de casas senhoriais. A paralisação logrou abolir temporariamente o imposto e suspendeu a obrigatoriedade de os libertos apresentarem fiança, bastando agora uma declaração de nada consta emitida por uma autoridade policial. Foi mantida a chapa, mas, antes paga, seria agora gratuita. Esta medida fora a que mais ultrajou os ganhadores, que a consideravam um ultraje à sua dignidade, motivo aliás pelo prolongamento da paralisação.
Fica assim explicado porque o velho ancoradouro de Salvador, sobretudo suas escadas, hoje soterradas pela construção do novo porto, entre 1911 e 1913, representa um importante lugar de memória dos trabalhadores na capital da Bahia. Antes e depois das obras, o porto se manteria, já no período republicano, como o local mais relevante de mobilização operária, pois marítimos, doqueiros, estivadores e carregadores figuram como os trabalhadores que mais greves fizeram entre 1890 e 1930.
*Texto originalmente publicado para a série Lugares de memória dos Trabalhadores, do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Republicado, aqui, com autorização do autor e do LEHMT-UFRJ.lique aqui e comece a escrever. Perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium doloremque laudantium totam rem aperiam eaque ipsa quae ab illo inventore veritatis et quasi architecto beatae vitae dicta sunt explicabo nemo enim ipsam voluptatem quia voluptas.



O porto de Salvador destacou-se, desde o final do século XVII até meados do século XIX, entre os mais movimentados da bacia atlântica. No início do século XVIII figurava como o mais movimentado da orla ocidental do oceano. Tome-se, por exemplo, o tráfico de escravos, um dos mais importantes negócios do mundo ao longo dos quatro séculos desde a fundação da cidade, em 1549, até meados do século XIX. Pois bem, a Bahia foi responsável pela importação, principalmente através do porto de sua capital, de cerca de 15% dos cerca de 11 milhões de africanos traficados para as Américas, e de 33% dos quase cinco milhões embarcados para o Brasil. No caso das exportações, do porto de Salvador partiam o açúcar produzido nos seus engenhos, além de outros produtos de como fumo, algodão, couros, entre outros. Além disso, recebia por mar passageiros e a produção de alimentos vindos das numerosas localidades do litoral baiano e de outras partes do Brasil.
Salvador era, então, uma cidade-porto e sua economia girava em torno de seu ancoradouro. Até a reforma do porto, na segunda década do século XX, os navios de grande calado não chegavam até o cais. Eles ancoravam ao largo e as mercadorias eram embarcadas e desembarcadas por meio de barcos menores manejados por marinheiros negros, na sua maioria africanos escravizados e libertos.
Quando escravizados, dividiam a remuneração do ganho com seus senhores a uma taxa combinada que deveria ser paga a cada semana. Quando libertos ou livres, os ganhadores mantinham para si todo o valor auferido do seu trabalho.
Os ganhadores eram, até meados do século XIX, africanos na sua quase totalidade. Eles se reuniam em grupos chamados cantos, espalhados por toda a cidade, para oferecer serviços como carregadores de todo tipo e volume de objetos, além de transportar passageiros nas chamadas cadeiras de arruar, que eram conduzidas por dois ganhadores. Os cantos tinham uma liderança própria, os capitães do canto, responsáveis por negociar os fretes e manter os seus liderados em ordem. Cada grupo reunia os de sua própria nação africana (nagôs, jejes, angolas etc.), embora alguma mistura se desse, sobretudo a adesão de membros de nações menos numerosas. E estas, aliás, contavam com um grande número de cantos.
Na sua maioria os cantos de trabalho estavam localizados no bairro portuário de Salvador, que equivalia à freguesia da Conceição da Praia, onde se encontra a igreja com o mesmo nome. O local é também conhecido como Cidade Baixa, cujo marco maior é hoje o elevador Lacerda. Um grande número de cantos se reunia precisamente no cais do porto, e em torno das diversas escadas existentes no embarcadouro. Essas escadas podem ser consideradas o mais importante marco territorial desses grupos de trabalhadores na região portuária. Assim como os cantos, elas podiam ser identificadas pelos nomes dos cais a que serviam: Cais do Sodré, Cais Dourado, Cais de Cachoeira, Cais do Comércio, e assim por diante. Vale salientar que, em muitos casos, cada cais (ou cada escada) abrigava diversos cantos de ganhadores, que provavelmente se revezavam no serviço do carrego. É possível observar em fotografias da época a grande atividade que girava em torno dessas escadas, sugerindo a intensa vida social dos cantos de ganhadores no porto de Salvador.
A relevância dos ganhadores para o funcionamento da capital baiana foi dramaticamente exposta quando eles resolveram suspender os trabalhos por mais de uma semana em junho de 1857. Organizada pelos cantos, a paralização foi motivada por uma lei municipal que obrigaria os ganhadores a se matricular junto à Câmara Municipal, pagar um pequeno imposto de serviço, usar uma placa de ferro ao pescoço com o número da inscrição municipal, e os libertos seriam compelidos a encontrarem cidadãos idôneos que afiançassem sua conduta passada e futura.
O movimento parou a cidade. Nenhuma mercadoria era desembarcada, nenhum volume transportado nas costas de negros do porto para os armazéns e lojas, nenhum passageiro carregado em cadeiras de arruar. O ancoradouro da cidade foi sem dúvida o epicentro da parede grevista, uma vez que a maior parte do abastecimento da população passava por lá. Apesar de sugerida pela imprensa, a greve não pôde ser reprimida porque o governo não se dispôs a invadir casas para obrigar os ganhadores a retornarem ao trabalho, manobra que seria complicada no caso dos escravos, maioria entre eles, pois implicaria na invasão de casas senhoriais. A paralisação logrou abolir temporariamente o imposto e suspendeu a obrigatoriedade de os libertos apresentarem fiança, bastando agora uma declaração de nada consta emitida por uma autoridade policial. Foi mantida a chapa, mas, antes paga, seria agora gratuita. Esta medida fora a que mais ultrajou os ganhadores, que a consideravam um ultraje à sua dignidade, motivo aliás pelo prolongamento da paralisação.
Fica assim explicado porque o velho ancoradouro de Salvador, sobretudo suas escadas, hoje soterradas pela construção do novo porto, entre 1911 e 1913, representa um importante lugar de memória dos trabalhadores na capital da Bahia. Antes e depois das obras, o porto se manteria, já no período republicano, como o local mais relevante de mobilização operária, pois marítimos, doqueiros, estivadores e carregadores figuram como os trabalhadores que mais greves fizeram entre 1890 e 1930.
*Texto originalmente publicado para a série Lugares de memória dos Trabalhadores, do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Republicado, aqui, com autorização do autor e do LEHMT-UFRJ.lique aqui e comece a escrever. Perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium doloremque laudantium totam rem aperiam eaque ipsa quae ab illo inventore veritatis et quasi architecto beatae vitae dicta sunt explicabo nemo enim ipsam voluptatem quia voluptas.


                                                               CAIS DO PORTO DE SALVADOR*
                                                                                                                                            João José Reis
                                                                                                             Universidade Federal da Bahia

O porto de Salvador destacou-se, desde o final do século XVII até meados do século XIX, entre os mais movimentados da bacia atlântica. No início do século XVIII figurava como o mais movimentado da orla ocidental do oceano. Tome-se, por exemplo, o tráfico de escravos, um dos mais importantes negócios do mundo ao longo dos quatro séculos desde a fundação da cidade, em 1549, até meados do século XIX. Pois bem, a Bahia foi responsável pela importação, principalmente através do porto de sua capital, de cerca de 15% dos cerca de 11 milhões de africanos traficados para as Américas, e de 33% dos quase cinco milhões embarcados para o Brasil. No caso das exportações, do porto de Salvador partiam o açúcar produzido nos seus engenhos, além de outros produtos de como fumo, algodão, couros, entre outros. Além disso, recebia por mar passageiros e a produção de alimentos vindos das numerosas localidades do litoral baiano e de outras partes do Brasil.
Salvador era, então, uma cidade-porto e sua economia girava em torno de seu ancoradouro. Até a reforma do porto, na segunda década do século XX, os navios de grande calado não chegavam até o cais. Eles ancoravam ao largo e as mercadorias eram embarcadas e desembarcadas por meio de barcos menores manejados por marinheiros negros, na sua maioria africanos escravizados e libertos.
Quando escravizados, dividiam a remuneração do ganho com seus senhores a uma taxa combinada que deveria ser paga a cada semana. Quando libertos ou livres, os ganhadores mantinham para si todo o valor auferido do seu trabalho.
Os ganhadores eram, até meados do século XIX, africanos na sua quase totalidade. Eles se reuniam em grupos chamados cantos, espalhados por toda a cidade, para oferecer serviços como carregadores de todo tipo e volume de objetos, além de transportar passageiros nas chamadas cadeiras de arruar, que eram conduzidas por dois ganhadores. Os cantos tinham uma liderança própria, os capitães do canto, responsáveis por negociar os fretes e manter os seus liderados em ordem. Cada grupo reunia os de sua própria nação africana (nagôs, jejes, angolas etc.), embora alguma mistura se desse, sobretudo a adesão de membros de nações menos numerosas. E estas, aliás, contavam com um grande número de cantos.
Na sua maioria os cantos de trabalho estavam localizados no bairro portuário de Salvador, que equivalia à freguesia da Conceição da Praia, onde se encontra a igreja com o mesmo nome. O local é também conhecido como Cidade Baixa, cujo marco maior é hoje o elevador Lacerda. Um grande número de cantos se reunia precisamente no cais do porto, e em torno das diversas escadas existentes no embarcadouro. Essas escadas podem ser consideradas o mais importante marco territorial desses grupos de trabalhadores na região portuária. Assim como os cantos, elas podiam ser identificadas pelos nomes dos cais a que serviam: Cais do Sodré, Cais Dourado, Cais de Cachoeira, Cais do Comércio, e assim por diante. Vale salientar que, em muitos casos, cada cais (ou cada escada) abrigava diversos cantos de ganhadores, que provavelmente se revezavam no serviço do carrego. É possível observar em fotografias da época a grande atividade que girava em torno dessas escadas, sugerindo a intensa vida social dos cantos de ganhadores no porto de Salvador.
A relevância dos ganhadores para o funcionamento da capital baiana foi dramaticamente exposta quando eles resolveram suspender os trabalhos por mais de uma semana em junho de 1857. Organizada pelos cantos, a paralização foi motivada por uma lei municipal que obrigaria os ganhadores a se matricular junto à Câmara Municipal, pagar um pequeno imposto de serviço, usar uma placa de ferro ao pescoço com o número da inscrição municipal, e os libertos seriam compelidos a encontrarem cidadãos idôneos que afiançassem sua conduta passada e futura.
O movimento parou a cidade. Nenhuma mercadoria era desembarcada, nenhum volume transportado nas costas de negros do porto para os armazéns e lojas, nenhum passageiro carregado em cadeiras de arruar. O ancoradouro da cidade foi sem dúvida o epicentro da parede grevista, uma vez que a maior parte do abastecimento da população passava por lá. Apesar de sugerida pela imprensa, a greve não pôde ser reprimida porque o governo não se dispôs a invadir casas para obrigar os ganhadores a retornarem ao trabalho, manobra que seria complicada no caso dos escravos, maioria entre eles, pois implicaria na invasão de casas senhoriais. A paralisação logrou abolir temporariamente o imposto e suspendeu a obrigatoriedade de os libertos apresentarem fiança, bastando agora uma declaração de nada consta emitida por uma autoridade policial. Foi mantida a chapa, mas, antes paga, seria agora gratuita. Esta medida fora a que mais ultrajou os ganhadores, que a consideravam um ultraje à sua dignidade, motivo aliás pelo prolongamento da paralisação.
Fica assim explicado porque o velho ancoradouro de Salvador, sobretudo suas escadas, hoje soterradas pela construção do novo porto, entre 1911 e 1913, representa um importante lugar de memória dos trabalhadores na capital da Bahia. Antes e depois das obras, o porto se manteria, já no período republicano, como o local mais relevante de mobilização operária, pois marítimos, doqueiros, estivadores e carregadores figuram como os trabalhadores que mais greves fizeram entre 1890 e 1930.
*Texto originalmente publicado para a série Lugares de memória dos Trabalhadores, do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Republicado, aqui, com autorização do autor e do LEHMT-UFRJ.lique aqui e comece a escrever. Perspiciatis unde omnis iste natus error sit voluptatem accusantium doloremque laudantium totam rem aperiam eaque ipsa quae ab illo inventore veritatis et quasi architecto beatae vitae dicta sunt explicabo nemo enim ipsam voluptatem quia voluptas.

Laudantium totam rem aperiam eaque ipsa quae ab illo inventore veritatis et quasi architecto beatae vitae dicta sunt explicabo nemo enim ipsam voluptatem quia voluptas sit aspernatur aut odit aut fugit sed quia consequuntur magni dolores eos qui ratione voluptatem sequi nesciunt neque porro quisquam est qui dolorem ipsum quia dolor sit amet.


Costa da Guiné no século XVII [fonte: adaptado de Barbot on Guinea]. Costa da Mina: "La Guinée et pays circomvoisins", Sanson d'Abbeville, 1656

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APENAS para identificar a forma de diversificar NIGÉRIA ECONOMIA

GBEREFU: Do ponto escravo de nenhum retorno para o maior porto de águas profundas da África Um trecho de solo arenoso é executado em uma milha, a praia tem poucas atividades, exceto por alguns adoradores de vestuário branco cujas igrejas estão localizadas ali. O oceano Atlântico levou uma grande quantidade de resíduos, incluindo chinelos de plástico para a praia tornando-a olhar sujo e desolado e despenteado. Em frente à praia pequenas comunidades camponesas ter surgido barcos de pescadores e grandes redes poderiam ser vistos em frente à praia. A maioria das casas são de palha habitantes, muitos deles aumentar os seus rendimentos com o pequeno salário que recebem de venda de coco. Em um bom dia GBEREFU é um paraíso de paz e tranquilidade, é um lugar que qualquer pessoa em busca de relaxamento poderia se aposentar, mas sob essa aparência de tranquilidade encontra-se um passado obscuro que se tornou uma vez vergonha e orgulho. Mais de 400yrs atrás, a península transbordava de escravos e escravos comerciantes brancos. Naqueles dias os homens indefesos prestes a ser vendido como escravo podia ver navios negreiros ancorados no mar, à espera de suas cargas infames de mercadoria humana. Foi Gberefu que escravos foram tendo em pequenos barcos para posterior transferência para os grandes navios mercantes que os levaram para o novo mundo. Qualquer escravo potencial que o fez para Gberefu deve ter sofrido muito incluindo a humilhação de ser apregoados no mercado de escravos Vlekete em Badagry, de lá os escravos transportados através da água para Gberefu qualquer escravo cujos pés toque Gberefu não tinha esperança de ser resgatado ou estar unido com suas famílias, daí Gberefu também foi referido como o ponto de não retorno.


Porto de escravos Badagry foi responsável por, provavelmente, o maior número de escravos embarcados para o novo mundo. Foi em reconhecimento dos bens históricos na Gberefu que a Organização Mundial do Turismo das Nações Unidas acrescentou Badagry para o projeto Rota do Escravo. Relíquias de atividades de comércio de escravos ainda são visíveis, não é o caminho escravos para Lagoon frente para a praia para o mar, ao longo da passarela também é o poço profundo onde os escravos foram re-alimentada com água durante a sua longa caminhada para a praia, a distância entre frente da lagoa e da praia do oceano é de cerca de dois quilômetros. Em frente à praia, há um arcade construído em memória dos escravos embarcados para o novo mundo de Badagry. Devido a isso os locais históricos, Gberefu sempre foi o paraíso dos turistas. Estrela pop lendário Michael Jackson e seus irmãos haviam proposto a construção de um centro de eventos de classe mundial em memória dos escravos que tomam de Gberefu antes de morrer. Muitos acreditam que as atividades desumanas de comerciantes de escravos e comerciantes durante a era do comércio de escravos teve efeito negativo sobre a península, daí a pouco desenvolvimento em Gberefu. No entanto, o chefe da comunidade Dr. Adeniyi Mautin Sanni disse que o tráfico de escravos era não teve qualquer efeito negativo sobre a península e agora era o momento para Gberefu para experimentar enorme desenvolvimento com o projeto porto de águas profundas que será a maior em África localizadas lá. Ele disse: "Gberefu é um paraíso do turismo whithout história Gberefu Badagry não está completa e vis-à-vis eles andam de mãos dadas, mas Gberefu foi fundada antes de Badagry a pessoa que fundou Gberefu também fundou Badagry no mesmo ano, mas fez Gberefu sua casa e Badagry sua terra no processo, morreu em Badagry.


Em Badagry como um todo , temos três mercados e o porto de escravos , mas em Gberefu temos a rota de escravos, o bem, a ponto de não retorno para os escravos em seus caminhos para destinos desconhecidos , tornou-se um ponto de retorno quando os nossos irmãos e irmãs na diáspora voltou, este lugar tornou-se casa e adoração centro a eles como o centro de adoração Internacional para a África religião adoradores Gberefu também é um lugar para sentir a energia real da espiritualidade antepassados ​​da África novamente. Quando eles (os nossos irmãos e irmãs na diáspora ) está de férias vem aqui para passar as suas férias e fazer Gberefu uma casa. "Agradeço a Deus que na sua infinita misericórdia me fez o guardião desta comunidade de renome , que é abençoado com tão


muitas coisas, não apenas do turismo o potencial turístico está lá. Temos uma vasta terra aqui eo primeiro porto de águas profundas na África que ficará situada aqui, estamos a apelar a todos os níveis de governo para juntar as mãos e tornar o projeto uma realidade. O trabalho é suposto para começar este mês não no próximo mês, porque cada arranjo tem sido posto em prática o povo Badagry estão olhando para a frente. Cada mão é no convés em termos de segurança e apoio da comunidade para o projeto. Baale Gberefu também explicou por que Gberefu tem tráfego turismo de baixo comparar seus homólogos Oudia, República do Benin e Emina Castelo de Cape Coast em Gana. Dr. Adeniyi Mautin disse: "Nós nos concentramos tanto em relação ao petróleo, em detrimento de outras áreas se não for para o óleo outra área da economia serão devidamente desenvolvida. A Nigéria tem um monte de atrações turísticas ir para Calabar, Leste, Norte e assim por diante, existem tantas atrações turísticas, mas por causa do petróleo o governo parece não estar interessado em desenvolvê-los, esquecendo que há mais dinheiro no turismo do que o petróleo. Mas agora o nosso governo está começando a fazer uma inversão de marcha, porque as receitas do petróleo está diminuindo nossos vizinhos como o Benin e Gana, porque eles não têm petróleo como nós, eles desenvolveram seu ativo turismo. Eu acredito que o atual governo do presidente Muhammad Buhari irá desenvolver outros setores, especialmente o turismo e transbordo. 


Ọba Sanusi Olusi foi considerado o primeiro Oba muçulmano de Lagos, ele sucedeu Oba Ibikunle Akitoye como Oba de Lagos de 1928 a 1931.
Ele era um comerciante rico e bem-sucedido que residia em 25 Bridge Street, Idumota. Sua casa foi adquirida pelo governo colonial para dar lugar à construção da Ponte Carter em 1901.
Quando o anteriormente deposto Oba Esugbayi Eleko voltou, Oba Sanusi Olusi foi convidado a desocupar o trono e foi indenizado com £ 400 (Quatrocentas libras) de subsídio anual.
Ele morreu em 1935.
Referência: A History of Lagos, Nigeria: The Shaping of an African City por Takiu Folami (1982).

The Brazilian Connection: Reviving Nigeria's Links Across the Atlantic - 25 mar. 2021 05:00 da tarde em África Ocidental

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